Onde a atualização faz você se encolher é que ela também introduz certas mudanças de preço. Em todo o caso, é o que pensa um utilizador do GTPlanet, que recorda que aquando do lançamento de Gran Turismo 7, a Sony Interactive Entertainment tinha celebrado um acordo com a Hagerty, uma seguradora especializada no automóvel. O objetivo desta parceria? Revise o preço de veículos lendários com base em sua classificação na vida real. Assim, depois de ter dataminado a última atualização, o cara percebeu que 62 carros estavam envolvidos. 27 deles verão seu preço aumentar (se ainda não o tiver feito), 21 manterão o mesmo preço e 2 verão seu preço diminuir (se ainda não o tiver feito).

Algumas caminhadas são claramente uma dor de cabeça. Por exemplo, a Ferrari F40 de 1992 passa de 1 para 350 créditos, um aumento de 000 créditos. Há também o Mercedes-Benz 2 SL (W600) de 000 que passa de 1 para 250 de créditos, um aumento de 000 de créditos. Como você pode esperar, os cortes de cabelo podem ser contados nas juntas de um dedo. Há o Aston Martin DB300 194 que vai de 1952 a 11 créditos, ou o Porsche Spyder Type 000/000RS 13 que vai de 000 a 000 créditos.
Obviamente, a reação dos jogadores não demorou a chegar, e muitos deles acreditam que a Polyphony Digital os considera vacas leiteiras, pois agindo dessa forma, o estúdio os empurra para as microtransações. "A inflação está presente até no jogo, ironiza um deles. Este jogo é realmente a melhor simulação de carro." Outros afirmam que já não gostavam da empresa Hagerty e que esse tipo de manobra certamente não os mudará de ideia. Resumindo, uma nova polêmica para Gran Turismo 7 que certamente teria dado certo.
















